"Factos suaves para aumentar o valor da empresa

O que é que aumen­ta o valor da empresa?

Alguns só gostam de ovos cozidos, outros de ovos moles! Os ovos cozidos e os ovos moles ou facto­res também existem na avalia­ção de empre­sas. No entan­to, ninguém é aconsel­ha­do a prestar atenção apenas a um ou a outro. Para se obter um valor ótimo da empre­sa, os facto­res duros devem ser funda­men­tal­men­te bons e susten­tá­veis. No entan­to, os facto­res não materi­ais também desem­pen­ham um papel importan­te no aumen­to do valor da empresa. 

Facto­res duros e suaves na avalia­ção de empresas 

O valor de uma empre­sa é deter­mi­na­do por um grande número de facto­res de influên­cia. Estes facto­res de influên­cia dividem-se basica­men­te nos chama­dos facto­res duros ou quanti­ta­tivos e nos facto­res suaves ou qualitativos. 

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Os 7 erros de avalia­ção de empre­sas mais dispen­dio­sos para compra­do­res e vendedores

Facto­res deter­mi­nan­tes do valor da empresa

Os facto­res duros são números-chave da empre­sa (incluin­do o volume de negóci­os e a rendi­bil­ida­de das vendas, o EBIT, o cash flow) que podem ser lidos ou calcu­la­dos direta ou indire­ta­men­te a partir da conta­bil­ida­de finance­i­ra de uma empre­sa. Forne­cem a base numéri­ca essen­cial para vários modelos teóri­cos finance­i­ros desti­na­dos a calcu­lar o valor de uma empre­sa. Como calcu­lar o Calcu­lar o valor da empre­sa, apren­derá aqui.

Facto­res suaves para o valor da empresa

Os facto­res não materi­ais incluem as variá­veis de influên­cia para as quais não existem valores-chave ou, na melhor das hipóte­ses, indica­do­res auxilia­res que podem ser utiliz­ados para avali­ar a sua impor­tân­cia quali­ta­ti­va para a empre­sa. Atual­men­te, não são tidos em conta no cálcu­lo do valor da empre­sa com modelos teóri­cos financeiros. 

No entan­to, nos últimos anos, têm estado cada vez mais em foco. E não sem razão. Para além do facto de aumen­ta­rem de forma susten­tá­vel a quali­da­de - e, portan­to, também a situa­ção compe­ti­ti­va - de uma empre­sa, a sua impor­tân­cia aumen­tou signi­fi­ca­tiv­a­men­te, tanto na classi­fi­ca­ção dos bancos no âmbito da aprova­ção de empré­s­ti­mos e do finan­cia­men­to do preço de compra das empre­sas, como na deter­mi­na­ção dos preços de compra das empre­sas. Isto aplica-se também às peque­nas e médias empre­sas artesa­nais! O proce­di­men­to padrão recomend­ado e utiliz­ado pelas Câmaras de Artesa­na­to e Peque­nas Empre­sas para a Grupo de trabal­ho dos consul­to­res de avalia­ção no sector do artesa­na­to especia­liz­ado  (AWH), são tidos em conta facto­res não materiais. 

Em segui­da, apresen­ta­mos três facto­res trans­ver­sais como exemplos e damos-lhe dicas sobre como imple­men­tá-los na sua empresa.

Indepen­dên­cia do proprietário

A maioria das médias empre­sas carac­te­ri­za-se por uma forte perso­nal­ida­de empre­sa­ri­al. Estes condu­zi­ram a empre­sa ao suces­so devido aos seus conhe­ci­ment­os e compe­tên­ci­as especiais. Para além disso, os proces­sos na empre­sa são frequen­te­men­te adapta­dos a esta pessoa. Isto aplica-se, em parti­cu­lar, ao know-how especí­fi­co do produ­to, à quali­da­de das relações com os clientes e aos proces­sos de tomada de decis­ão. Mas é preci­sa­men­te esta concen­tra­ção numa única pessoa que está associa­da a um risco parti­cu­lar­men­te eleva­do para os poten­ciais suces­so­res ou invest­i­do­res. O que aconte­ce quando o antigo empresá­rio se vai embora? Quem é que vai garan­tir mais inova­ções de produ­tos e relações estáveis com os clientes? 

Para tornar uma empre­sa atrac­ti­va para venda atrac­ti­va, devem ser tomadas medidas adequa­d­as para reduzir ao máximo a depen­dên­cia de uma só pessoa a depen­dên­cia de uma só pessoa. Como é que isto como é que isto pode ser feito?

  • Refor­ça­do Trans­ferên­cia de responsa­bil­ida­de e poderes de decis­ão sobre os trabal­ha­dores indivi­duais de acordo com as suas competências,
  • Se possí­vel, a criação de um 2º nível de gestão ou ? onde está proibi­ção em função da dimensão - criação de uma autori­da­de compe­ten­te Cargo de adjun­to,
  • manuten­ção trans­ferên­cia ativa de conhe­ci­ment­os do empresá­rio para o trabal­ha­dor e dos trabal­ha­dores entre si,
  • Dispo­ni­bil­ida­de para forne­cer infor­ma­ções sufici­en­tes Perío­do de transi­ção (1-2 anos) ou um Função consul­ti­va ou de consel­ho consul­tivo.

Uma estra­té­gia empre­sa­ri­al clara­men­te formu­la­da aumen­ta o valor da empresa

As pesso­as que têm um objetivo normal­men­te alcan­çam normal­men­te conse­guem mais na vida. O mesmo se aplica às empre­sas. Por conse­guin­te deve rever regular­men­te a estra­té­gia da sua empre­sa, adaptá-la aos novos desen­vol­vi­ment­os e documen­tá-los. Isto pode ser feito através de:

  • Datas regula­res para Desen­vol­vi­men­to ou revisão da Estra­té­gia empre­sa­ri­al,
  • Inclusão de gesto­res e profi­s­sio­nais no desen­vol­vi­men­to de estratégias,
  • Defini­ção do recur­sos neces­sá­ri­os (dinhei­ro, pesso­al, know-how),
  • Deter­mi­na­ção Índicesque podem ser utiliz­ados para verifi­car a reali­za­ção do planea­men­to planea­men­to é verificável,
  • pormen­oriz­ado Documen­ta­ção do proces­so estra­té­gico e dos resultados.

Ao desen­vol­ver a estra­té­gia da empre­sa com os seus gesto­res ou colabora­do­res compe­ten­tes, aumen­ta automa­ti­ca­men­te a soma dos aspec­tos a ter em conta no alinha­men­to da sua empre­sa. Ao mesmo tempo, ao documen­tá-los, cria um padrão de compa­ra­ção. Isto forne­ce infor­ma­ções sobre a extensão do desvio em relação à situa­ção real poste­ri­or. A partir daí, é possí­vel tirar conclusões sobre quais­quer pressu­pos­tos de planea­men­to incor­rec­tos e otimi­zar o planea­men­to futuro. 

Um poten­cial compra­dor recon­he­cerá imedia­ta­men­te que a estra­té­gia da sua empre­sa ou produ­to está orien­ta­da para o futuro e é regular­men­te revis­ta e realinha­da. Este facto contri­bui signi­fi­ca­tiv­a­men­te para o valor da empresa.

O valor da empre­sa aumen­ta com a quali­fi­ca­ção e reten­ção dos colaboradores 

O capital mais importan­te de qualquer empre­sa são os seus empre­ga­dos! Toda a gente sabe isto, mas é demasia­do raro prati­ca­do demasia­do raramen­te. Devido à crescen­te compa­ra­bil­ida­de dos produ­tos na Inter­net e às exigên­ci­as crescen­tes dos clientes, a quali­da­de dos produ­tos e de todos os servi­ços quali­da­de dos produ­tos e de todos os servi­ços conexos reves­te-se de parti­cu­lar impor­tân­cia. impor­tân­cia. Isto aplica-se igual­men­te à força inova­do­ra de uma inova­ção na criação de novos produ­tos ou na melho­ria dos existen­tes. produ­tos, bem como a todos os servi­ços inter­nos da empre­sa. Neste o de novos produ­tos ou de melho­ria dos existen­tes, bem como de todos os servi­ços inter­nos da empre­sa. o de novos produ­tos ou de melho­ria dos existen­tes, bem como de todos os servi­ços inter­nos da empre­sa. e conse­guir mantê-los duran­te o maior tempo possí­vel. Especial­men­te tendo em conta a crescen­te de trabal­ha­dores quali­fi­ca­dos, este é um domínio que todos os empresá­ri­os devem empresá­rio tem de lidar inten­sa­men­te com esta questão. 

É ainda mais importan­te para um invest­i­dor ou compra­dor da empre­sa, porque ele depen­de parti­cu­lar­men­te da da vonta­de de reali­zar e das capaci­d­a­des dos empre­ga­dos. trabal­ha­dores. Isto é parti­cu­lar­men­te verda­de no que respei­ta aos mas também, natur­al­men­te, para todos os outros trabal­ha­dores. Para garan­tir uma eleva­da quali­fi­ca­ção e um longo perío­do de fideli­da­de à empre­sa. faz sentido:

  • No Cultu­ra empre­sa­ri­al (palav­ra-chave: recon­he­ci­men­to, inter­ação inter­pes­so­al, comuni­ca­ção aberta e respei­to­sa, etc.),
  • regular Quali­fi­ca­ções adicio­nais dos trabalhadores,
  • Refor­ço motivacional através de incen­tivos remun­era­dos e não remunerados,
  • Condi­ções de trabal­ho atrac­ti­vas e perso­na­li­zá­veis.

Conclusão

Para além dos facto­res duros, como o volume de negóci­os, EBIT, etc., os facto­res não materi­ais têm também uma impor­tân­cia não negli­gen­ciá­vel para o montan­te final do preço de venda de uma empresa.

É neces­sá­rio um plano estra­té­gico e perse­ver­an­ça para desen­vol­ver ou melhorar estes facto­res fracos. No entan­to, o empresá­rio é sempre o vence­dor, quer se trate do suces­so futuro da sua empre­sa, da notação junto dos bancos ou do preço de compra da sua empresa. 

Sugestões para uma leitu­ra mais aprofundada: 

5 tendên­ci­as importan­tes na suces­são empre­sa­ri­al em 2019

A escol­ha do modelo suces­sor ótimo

Apoio profi­s­sio­nal para suces­sões emocio­nais de empresas

Imagem: © Barbro Bergfeldt ? Shutterstock.com


Que facto­res deter­mi­nam o valor de uma empre­sa?

Facto­res difíce­is - Trata-se de rácios empre­sa­ri­ais que podem ser lidos ou calcu­la­dos direta ou indire­ta­men­te a partir da conta­bil­ida­de finance­i­ra. Forne­cem a base numéri­ca para vários modelos teóri­cos de finan­ças para calcu­lar o valor de uma empre­sa.
Facto­res suaves - Na maioria dos casos, não existem índices disponí­veis ou, na melhor das hipóte­ses, apenas indica­do­res auxilia­res que permi­t­em avali­ar a sua impor­tân­cia quali­ta­ti­va para a empre­sa. No entan­to, a sua impor­tân­cia tem vindo a aumen­tar nos últimos anos. Tanto na avalia­ção dos bancos aquan­do da aprova­ção de empré­s­ti­mos e do finan­cia­men­to do preço de compra das empre­sas, como na deter­mi­na­ção dos preços de compra das empresas. 

Como é que a estra­té­gia empre­sa­ri­al aumen­ta o valor da minha empre­sa?

Ao desen­vol­ver uma estra­té­gia empre­sa­ri­al, aumen­ta automa­ti­ca­men­te a soma dos aspec­tos a ter em conta no alinha­men­to da sua ativi­da­de. Ao mesmo tempo, cria-se um padrão de compa­ra­ção, documen­tan­do-os. Isto forne­ce infor­ma­ções sobre a extensão do desvio em relação à situa­ção real poste­ri­or. A partir daí, é possí­vel tirar conclusões sobre quais­quer pressu­pos­tos de planea­men­to incor­rec­tos e otimi­zar o planea­men­to futuro. 

Como é que a reten­ção de trabal­ha­dores aumen­ta o valor da minha empre­sa?

1. no Cultu­ra empre­sa­ri­al inves­tir
2. regular Quali­fi­ca­ções adicio­nais dos trabal­ha­dores,
3. Refor­ço motiva­cio­nal através de incen­tivos remun­era­dos e não remun­era­dos,
4. Condi­ções de trabal­ho atrac­ti­vas e perso­na­li­zá­veis.

As empre­sas podem posicio­nar-se bem se tiverem trabal­ha­dores parti­cu­lar­men­te quali­fi­ca­dos e se os conse­gui­rem manter duran­te o maior tempo possí­vel. Sobre­tu­do na perspe­ti­va do agrava­men­to da escas­sez de trabal­ha­dores quali­fi­ca­dos, esta é uma questão que todos os empresá­ri­os devem abordar.