Corre­ção de género

Uma palav­ra sobre a corre­ção dos géneros

Todos os parce­i­ros, consel­hei­ros e funci­oná­ri­os da KERN (e como todos os que trabal­ham ou já trabal­ha­ram conno­sco sabem) acredi­tam firmemen­te que só com a ajuda e o poder das mulhe­res conse­gui­re­mos reali­zar mudan­ças sociais. Juntos.

Preci­s­a­mos do princí­pio de ação tanto femini­no como mascu­li­no para conse­guir uma verdadei­ra trans­for­ma­ção. De qualquer forma, preci­s­a­mos de tanta diver­si­da­de quanto possí­vel para ganhar novas perspec­ti­vas em tarefas comple­xas. É por isso que nós, na KERN, estamos parti­cu­lar­men­te satis­fei­tos com as visitan­tes femini­nas do nosso sítio Web, mesmo que não as mencio­ne­mos e aborde­mos separad­amen­te ao longo do texto, mas (de acordo com o uso geral alemão) utili­ze­mos a forma mascu­li­na de escri­ta no texto da página. Optámos delibe­rad­amen­te por esta forma para facili­tar a leitu­ra. Quando se visita uma página de Inter­net, é neces­sá­rio compreen­der rapida­men­te, em fracções de segun­do, e uma ortogra­fia separa­da pode ser um obstáculo.

Por último, gosta­rí­a­mos de sublin­har que, especial­men­te na suces­são de empre­sas, a impor­tân­cia das mulhe­res tem de aumen­tar defini­tiv­a­men­te, pois, caso contrá­rio, o proble­ma demográ­fi­co terá um impac­to muito mais acentuado.