Comprar acções da empresa

Como comprar acções de empre­sas sem risco

As acções de empre­sas, quer sob a forma de acções, acções da GmbH ou capital de risco, são um aspeto funda­men­tal do mundo empre­sa­ri­al. Aqui pode desco­brir quais são as oportu­ni­d­a­des e os obstá­cu­los que existem e como pode inves­tir com suces­so em acções de empresas.

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26. outub­ro 2023 / Por Holger Habermann

Ler breve­men­te

  • As parti­ci­pa­ções nas empre­sas oferecem influên­cia e partil­ha de lucros.
  • Tipos: AG, GmbH, KG, OHG, socie­da­de de pesso­as inati­va, eG, capital de risco.
  • A parti­ci­pa­ção das empre­sas em empre­sas em fase de arran­que promo­ve a inovação.
  • Proces­so de compra: objec­tivos, due diligence, finan­cia­men­to, redação de contratos.
  • O apoio profi­s­sio­nal simpli­fi­ca a procu­ra de investimentos.
  • Lista de contro­lo para evitar erros comuns
  • O que são as parti­ci­pa­ções nas empresas?

    As parti­ci­pa­ções sociais são acções ou inves­ti­ment­os que uma pessoa ou outra empre­sa adqui­re numa empre­sa. Estas parti­ci­pa­ções podem assum­ir uma varie­da­de de formas e, muitas vezes, dão ao seu detentor uma palav­ra a dizer, uma poten­cial parti­ci­pa­ção nos lucros e influên­cia nas decis­ões da empresa.

    Tipos de inves­ti­ment­os empre­sa­ri­ais em resumo

    Os inves­ti­ment­os em acções são uma forma de parti­ci­par numa empre­sa e benefi­ci­ar do seu suces­so. Existem diferen­tes tipos de inves­ti­ment­os em empre­sas, que variam em função da estru­tu­ra empre­sa­ri­al e dos objec­tivos de inves­ti­men­to. De segui­da, anali­sa­mos mais de perto algumas destas formas de participação:

    Socie­da­de anóni­ma (AG)

    A socie­da­de anóni­ma (AG) é uma das formas mais conhe­ci­das e difund­i­das de inves­ti­men­to empre­sa­ri­al. Numa AG, o capital é dividi­do em acções que podem ser adqui­ri­das pelos invest­i­do­res. Cada acionis­ta recebe acções da socie­da­de e, normal­men­te, tem direi­to de voto na assem­bleia geral. As AG estão frequen­te­men­te cotadas em bolsas de valores e, ao mesmo tempo, oferecem opções rápidas em caso de venda deseja­da das acções.

    Socie­da­de de responsa­bil­ida­de limita­da (GmbH)

    A GmbH é uma estru­tu­ra socie­tá­ria comum em muitos países. Numa GmbH, as acções não são negociá­veis publi­ca­men­te e pertencem normal­men­te a um número limita­do de accio­nis­tas. A responsa­bil­ida­de dos accio­nis­tas é limita­da à sua contri­bui­ção, o que signi­fi­ca que os bens pesso­ais estão prote­gi­dos das dívidas da empresa.

    Socie­da­de em coman­di­ta simples (KG)

    Numa socie­da­de em coman­di­ta existem dois tipos de sócios: os sócios coman­di­ta­dos e os sócios coman­di­tá­ri­os. Os sócios coman­di­ta­dos são responsá­veis pela gestão e são pesso­al­men­te responsá­veis pelas dívidas da socie­da­de. Os sócios coman­di­tá­ri­os, por outro lado, têm uma responsa­bil­ida­de limita­da e apenas supor­tam o risco de responsa­bil­ida­de até ao montan­te da sua contribuição.

    Socie­da­de em nome coletivo (OHG)

    A socie­da­de em nome coletivo é uma forma de socie­da­de em que todos os sócios têm responsa­bil­ida­de pesso­al e ilimi­ta­da. Não existem restri­ções quanto ao número de sócios e a socie­da­de em nome coletivo é frequen­te­men­te utilizada em peque­nas empre­sas familia­res e em socie­da­des de pesso­as. No entan­to, é bastan­te rara.

    Socie­da­de silenciosa

    A parti­ci­pa­ção passi­va é uma forma especial de parti­ci­pa­ção em que um invest­i­dor contri­bui com capital para uma empre­sa, mas não desem­pen­ha um papel ativo na gestão ou está mesmo sujei­to a restri­ções como acionis­ta. A parti­ci­pa­ção passi­va é frequen­te­men­te utilizada para angari­ar capital ou para parti­ci­par nos lucros da empresa.

    Coope­ra­ti­va (eG)

    As coope­ra­tiv­as têm como princi­pal objetivo promo­ver os inter­es­ses dos seus membros. Cada membro tem direi­to a um voto, indepen­den­te­men­te do número de acções detidas. As coope­ra­tiv­as estão difund­i­das em muitos secto­res, especial­men­te na banca, na agricul­tu­ra e no consumo.

    Capital de risco (VC)

    As coope­ra­tiv­as têm como princi­pal objetivo promo­ver os inter­es­ses dos seus membros. Cada membro tem direi­to a um voto, indepen­den­te­men­te do número de acções detidas. As coope­ra­tiv­as estão difund­i­das em muitos secto­res, especial­men­te na banca, na agricul­tu­ra e no consumo.

    Excur­sus: Inves­ti­ment­os de empre­sas em empre­sas em fase de arranque

    A parti­ci­pa­ção de empre­sas estabe­le­ci­das ou de invest­i­do­res experi­en­tes em empre­sas em fase de arran­que tornou-se uma tendên­cia signi­fi­ca­ti­va no mundo dos negóci­os. Esta forma de parti­ci­pa­ção empre­sa­ri­al traz várias vanta­gens tanto para as empre­sas em fase de arran­que como para as empre­sas estabe­le­ci­das. As empre­sas em fase de arran­que são frequen­te­men­te inova­do­ras e ágeis, enquan­to as empre­sas estabe­le­ci­das dispõem de recur­sos, conhe­ci­ment­os do sector e presen­ça no mercado.

    O envol­vi­men­to dos opera­do­res históri­cos nas empre­sas em fase de arran­que pode assum­ir várias formas, incluin­do inves­ti­ment­os finance­i­ros, parce­ri­as, empre­sas comuns ou aquisi­ções. Ao fazê-lo, as empre­sas em fase de arran­que benefi­ci­am do acesso a capital e a recur­sos, enquan­to os opera­do­res históri­cos podem benefi­ci­ar de ideias inova­do­ras e de novas oportu­ni­d­a­des de negócio.

    Esta situa­ção vanta­jo­sa para ambas as partes fez com que os inves­ti­ment­os das empre­sas em empre­sas em fase de arran­que se tornas­sem uma estra­té­gia promis­so­ra para o cresci­men­to e a inova­ção, enrique­cen­do o panora­ma empre­sa­ri­al de muitas formas. No entan­to, também deve ser mencio­na­do que cerca de 80% de todas as empre­sas em fase de arran­que falham (fonte: German Start­up Monitor).

    Como comprar acções de uma empresa?

    A compra de uma parti­ci­pa­ção numa empre­sa pode ser um inves­ti­men­to exigen­te mas extre­ma­men­te compen­sador. Para passar por este proces­so com suces­so, é essen­cial uma prepa­ra­ção minucio­sa e uma abord­a­gem inteli­gen­te. Eis um guia passo a passo para o ajudar no seu empreendimento:

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    Grafik: wie man Firmenanteile kaufen kann

    Etapa 1: Objec­tivos e estratégia

    Antes de se preparar para comprar acções de empre­sas, clari­fi­que os seus objec­tivos finance­i­ros e a sua estra­té­gia de inves­ti­men­to. Conside­re que tipo de empre­sa e sector se adequa às suas neces­si­d­a­des e apeti­te pelo risco.

    Etapa 2: Avalia­ção da empresa

    Deter­minar o valor da empre­sa em que preten­de comprar acções da empre­sa. Para tal, é neces­sá­rio um Avalia­çãoque tem em conta a saúde finance­i­ra, as perspec­ti­vas de lucros futur­os e os activos da empre­sa. Pode ser útil consul­t­ar um conta­bi­lis­ta ou um perito em avaliação.

    Etapa 3: Diligên­cia devida

    Efetu­ar uma análi­se exaus­ti­va Diligên­cia devida anali­sar a situa­ção jurídi­ca, finance­i­ra e opera­cio­nal da empre­sa. Isto inclui a análi­se de contra­tos, document­os da empre­sa, decla­ra­ções fiscais, dívidas e obriga­ções legais. Preste especial atenção aos poten­ciais riscos e desafios.

    Etapa 4: Finan­cia­men­to e obten­ção de capital

    Deter­mi­ne como vai finan­ci­ar a compra das acções da empre­sa. Pode ser capital próprio, dívida ou uma combi­na­ção de ambos. Certi­fi­que-se de que dispõe dos recur­sos finance­i­ros neces­sá­ri­os, indepen­den­te­men­te da origem, para efetu­ar a compra.

    Etapa 5: Redação do contra­to e negociações

    Trabal­he com advoga­dos e peritos técni­cos para redigir o contra­to de compra e venda. Não se esque­ça de incluir no contra­to todas as condi­ções, preços, condi­ções de pagamen­to, acordos de trans­ferên­cia e garan­ti­as relevan­tes. Negoceie cuidado­sa­men­te estas condi­ções para garan­tir a prote­ção dos seus interesses.

    Etapa 6: Contro­lo final e assinatura

    Depois de concluí­das as negocia­ções e escla­re­ci­das todas as questões jurídi­cas e finance­i­ras, deve anali­sar cuidado­sa­men­te o contra­to final. Quando estiver satis­fei­to com todas as condi­ções, assine o contra­to de compra e venda.

    Etapa 7: Trans­ferên­cia de acções e execução

    Após a assina­tu­ra do contra­to, tem lugar a trans­ferên­cia efecti­va das acções da empre­sa. Esta opera­ção impli­ca a trans­ferên­cia dos direi­tos de proprie­da­de e o cumpri­men­to dos requi­si­tos legais. Obser­var os proce­di­ment­os de regis­to dos proprie­tá­ri­os das acções no regis­to comer­cial ou noutras autori­d­a­des competentes.

    Etapa 8: Integra­ção e gestão

    Após a compra das acções da empre­sa, inicia-se a fase de integra­ção, duran­te a qual pode moldar ativa­men­te a sua posição como acionis­ta (se acord­ado). Trabal­he em estrei­ta colabora­ção com a direção da empre­sa para otimi­zar o seu inves­ti­men­to e garan­tir o suces­so a longo prazo.

    Etapa 9: Acomp­an­ha­men­to e ajusta­men­to contínuos

    É importan­te estar atento ao seu inves­ti­men­to, acomp­an­har o desem­pen­ho da empre­sa e efetu­ar ajusta­ment­os, se neces­sá­rio. Estes podem incluir a otimi­za­ção da estra­té­gia empre­sa­ri­al, a reali­za­ção de novas entra­das de capital ou a venda das suas acções.

    Onde se pode encon­trar uma parti­ci­pa­ção de uma empre­sa que é vendida

    A procu­ra de uma parti­ci­pa­ção adequa­da numa empre­sa para venda pode ser uma tarefa exigen­te. Mas com apoio profi­s­sio­nal, o proces­so torna-se muito mais fácil.

    Na KERN, somos especia­lis­tas em aproxi­mar invest­i­do­res e empresá­ri­os e em oferecer soluções à medida. A nossa rede e a nossa compe­tên­cia na coloca­ção de empre­sas permi­t­em-nos procurar oportu­ni­d­a­des de inves­ti­men­to adequa­d­as de forma direccio­na­da. Quer se trate de uma empre­sa em fase de arran­que com poten­cial ou de uma empre­sa com décadas de ativi­da­de no merca­do, a KERN oferece-lhe um apoio abran­gen­te. A exceção são as start-ups comple­ta­men­te novas. Não as apoiamos.

    Pode contar com a nossa experiên­cia no sector dos inves­ti­ment­os para o apoiar profi­s­sio­nal­men­te na procu­ra de um inves­ti­men­to empre­sa­ri­al. Se neces­sá­rio, teremos todo o gosto em ser o seu parce­i­ro neste caminho.

    Também pode consul­t­ar as empre­sas que estão atual­men­te a ser negociadas.

    Lista de contro­lo: O que deve ter em conta ao comprar acções de uma empresa

    A compra de acções de uma empre­sa pode ser comple­xa e há muitos obstá­cu­los a evitar. Segue-se uma lista de contro­lo que aponta os erros e desafi­os mais comuns:

    Grafik zur Fehlervermeidung beim Kauf von Firmenbeteiligungen

    1. objec­tivos de inves­ti­men­to pouco claros: Objec­tivos de inves­ti­men­to inexpli­cá­veis ou contra­di­tóri­os podem levar a decis­ões erradas. Definir objec­tivos claros e inten­ções estratégicas.

    2. falta de diligên­cia devida: Uma diligên­cia devida inade­qua­da sobre as empre­sas pode levá-lo a ignorar poten­ciais riscos e proble­mas. Efectue diligên­ci­as completas.

    3. lacunas de finan­cia­men­to: A falta de finan­cia­men­to sufici­en­te pode compro­me­ter o suces­so. Certi­fi­que-se de que dispõe dos recur­sos finance­i­ros neces­sá­ri­os ou de que tem acesso a opções de financiamento.

    4. ausên­cia de um consel­ho profi­s­sio­nal: Ignorar os consul­to­res juríd­icos e finance­i­ros pode ter conse­quên­ci­as devas­ta­do­ras. Procu­re apoio profi­s­sio­nal em tempo útil.

    5. negocia­ções desajei­ta­das: Negocia­ções pouco profi­s­sio­nais podem condu­zir a condi­ções contra­tuais pouco favor­á­veis. Atuar de forma tática e persis­ten­te duran­te as negociações.

    6. contra­tos opacos: Cláusu­las contra­tuais pouco claras ou omissas podem causar mal-enten­di­dos e litígi­os mais tarde. Garan­tir contra­tos claros e completos.

    7. ausên­cia de uma estra­té­gia de saída: A falta de uma estra­té­gia de saída pode signi­fi­car que terá dificulda­de em vender a sua parti­ci­pa­ção na empre­sa no futuro. Plane­ar a saída desde o início.

    8. perspe­ti­va de curto prazo: Estar demasia­do concen­tra­do nos ganhos a curto prazo pode compro­me­ter o suces­so a longo prazo. Pense em perspec­ti­vas e desen­vol­vi­ment­os a longo prazo.

    9. falta de diver­si­fi­ca­ção dos riscos: Concen­trar-se num único inves­ti­men­to pode colocar todo o seu capital em risco. Diver­si­fi­que os seus investimentos.

    10. negli­gên­cia fiscal: As impli­ca­ções fiscais da compra não devem ser descu­ra­das. Infor­me-se sobre as impli­ca­ções fiscais.

    11. ignorar as condi­ções de merca­do: Ignorar as tendên­ci­as do merca­do e a evolu­ção econó­mi­ca pode condu­zir a maus inves­ti­ment­os. Preste atenção ao contex­to do mercado.

    12. integra­ção e gestão insufi­ci­en­tes: Não negli­gen­cie o planea­men­to para o perío­do poste­ri­or à compra. Conside­re a possi­bil­ida­de de trabal­har com a direção da empresa.

    13. falta de contro­lo perma­nen­te: Se não acomp­an­har ativa­men­te o desem­pen­ho da empre­sa, os proble­mas podem passar desperce­bi­dos. Manten­ha-se atento ao seu inves­ti­men­to e ajuste a sua estratégia.

    Bild zur Unternehmenswert Erstberatung
    KERN Standort in Europa

    O tema do financiamento

    O finan­cia­men­to é crucial quando se trata de obter capital para a compra de acções da empre­sa. Envol­ve a obten­ção de capital para apoiar e expan­dir as activ­i­d­a­des empre­sa­ri­ais. Seja através de capital próprio, dívida ou métodos de finan­cia­men­to alter­na­tivos, a estra­té­gia de finan­cia­men­to correc­ta é de grande importância.

    Para obter infor­ma­ções aprofunda­das e comple­tas sobre este importan­te tópico, leia aqui continuar.

    Conclusão

    As parti­ci­pa­ções em empre­sas são um concei­to diver­si­fi­ca­do que oferece uma vasta gama de oportu­ni­d­a­des de inves­ti­men­to. Quer esteja inter­essa­do numa socie­da­de anóni­ma, numa socie­da­de de responsa­bil­ida­de limita­da, numa socie­da­de em coman­di­ta ou noutras formas de parti­ci­pa­ção, a escol­ha depen­de dos seus objec­tivos e da sua apetên­cia pelo risco. A parti­ci­pa­ção de empre­sas estabe­le­ci­das em empre­sas em fase de arran­que tornou-se uma tendên­cia signi­fi­ca­ti­va e oferece oportu­ni­d­a­des de cresci­men­to e inova­ção. No entan­to, com uma eleva­da taxa de insucesso.

    Para comprar acções de uma empre­sa, é funda­men­tal uma prepa­ra­ção e uma reflexão aprofunda­das, uma vez que existem inúme­ros desafi­os e obstá­cu­los que devem ser evita­dos. O finan­cia­men­to desem­pen­ha um papel central e requer uma estra­té­gia sólida.

    FAQ

    Comprar acções de uma empre­sa é um bom investimento?

    A compra de acções de uma empre­sa pode ser um bom inves­ti­men­to, mas depen­de de vários facto­res, incluin­do a saúde finance­i­ra da empre­sa, a situa­ção do merca­do e as perspec­ti­vas conexas, bem como os seus própri­os objec­tivos de investimento.

    Que facto­res devo ter em conta antes de comprar acções de uma empresa?

    Antes de comprar acções de uma empre­sa, deve considerar cuidado­sa­men­te facto­res como a estabil­ida­de finance­i­ra da empre­sa, o sector, o poten­cial de cresci­men­to, a estra­té­gia empre­sa­ri­al e o preço de merca­do atual.

    Existem riscos envol­vi­dos na compra de acções de uma empresa?

    Sim, existem riscos na compra de acções de empre­sas, incluin­do a volatil­ida­de do merca­do, a insol­vên­cia de empre­sas, perdas devidas a condi­ções econó­mi­cas e altera­ções na gover­na­ção das empresas.

    É possí­vel comprar uma parti­ci­pa­ção parcial numa empresa?

    Sim, é possí­vel comprar uma parti­ci­pa­ção parcial numa empre­sa, mas isso depen­de da estru­tu­ra da empre­sa e das opções de parti­ci­pa­ção oferecidas.

    Posso comprar acções de uma empre­sa estrangeira?

    Sim, é possí­vel comprar acções de uma empre­sa estran­ge­i­ra. Para tal, é geral­men­te neces­sá­rio ter acesso às bolsas de valores ou aos merca­dos finance­i­ros inter­na­cio­nais e pode impli­car aspec­tos juríd­icos e fiscais adicio­nais. Estes aspec­tos devem ser verifi­ca­dos previa­men­te por especia­lis­tas. A área dos impos­tos, em especial, pode trazer surpre­sas inesperadas.


    Sobre o autor

    Portrait von KERN Spezialist Holger Habermann lächelnd

    Nasci­do em 1963, licen­cia­do em adminis­tra­ção de empre­sas (FH), especia­liz­ado em banca e gestão de inves­ti­ment­os, coach sisté­mi­co com foco no desen­vol­vi­men­to de estra­té­gi­as e proces­sos de suces­são nas empre­sas, especia­lis­ta em vendas de empre­sas. Saiba mais >